Muitas pessoas têm reclamado do calor reinante em Santarém neste verão. Isto reflete uma situação de desconforto em função das condições meteorológicas, associado principalmente à temperatura.
O conceito de conforto no ambiente é amplo e envolve os aspectos acústico, olfativo, tátil, visual, antropométrico e térmico. É um conceito subjetivo, pessoal.
Diversos fatores influenciam na sensação de conforto ou desconforto térmico, estando relacionado à atividade que se realiza no momento, ao tipo de roupa em uso, à temperatura e à umidade do ambiente, e à presença ou não de vento.
É muito difícil especificar condições ambientais que proporcionem conforto térmico a todos, mas há condições que o fazem à maioria das pessoas. Estas condições, de maneira simplificada, estão representadas no Diagrama do Conforto Humano aqui ilustrado, preparado pela WMO (World Meteorological Organization) e veiculado pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia).
O diagrama apresenta, no eixo horizontal, escala de umidade relativa e, no eixo vertical, escala de temperatura. Subentendem-se como situações de possível conforto térmico aquelas compreendidas entre umidades relativas de 30% a 80% concomitantes com temperaturas entre 8ºC e 33ºC (área branca). Abaixo de 8ºC a sensação é de muito frio (área azul) enquanto que acima de 33ºC a sensação é de muito calor (área vermelha), paralelamente, abaixo de 30% de umidade a sensação é de muita secura (área amarela), enquanto que acima de 80% a sensação é de muita umidade (área verde).
Dentro da área de possível conforto térmico há duas faixas de temperatura que requerem condições extras para conforto (a depender da umidade relativa), quais sejam, abaixo de 20ºC, situação na qual se necessita de insolação, e acima de 26ºC, quando se necessita de ventilação para se ter sensação de conforto térmico.
Sobre o diagrama foram sobrepostas, em vermelho, as condições observadas diuturnamente em Santarém, sobre o Rio Tapajós, nesta primeira semana de setembro, condições nas quais se pode ter conforto térmico desde que com ventilação.
O conceito de conforto no ambiente é amplo e envolve os aspectos acústico, olfativo, tátil, visual, antropométrico e térmico. É um conceito subjetivo, pessoal.
Diversos fatores influenciam na sensação de conforto ou desconforto térmico, estando relacionado à atividade que se realiza no momento, ao tipo de roupa em uso, à temperatura e à umidade do ambiente, e à presença ou não de vento.
É muito difícil especificar condições ambientais que proporcionem conforto térmico a todos, mas há condições que o fazem à maioria das pessoas. Estas condições, de maneira simplificada, estão representadas no Diagrama do Conforto Humano aqui ilustrado, preparado pela WMO (World Meteorological Organization) e veiculado pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia).
O diagrama apresenta, no eixo horizontal, escala de umidade relativa e, no eixo vertical, escala de temperatura. Subentendem-se como situações de possível conforto térmico aquelas compreendidas entre umidades relativas de 30% a 80% concomitantes com temperaturas entre 8ºC e 33ºC (área branca). Abaixo de 8ºC a sensação é de muito frio (área azul) enquanto que acima de 33ºC a sensação é de muito calor (área vermelha), paralelamente, abaixo de 30% de umidade a sensação é de muita secura (área amarela), enquanto que acima de 80% a sensação é de muita umidade (área verde).
Dentro da área de possível conforto térmico há duas faixas de temperatura que requerem condições extras para conforto (a depender da umidade relativa), quais sejam, abaixo de 20ºC, situação na qual se necessita de insolação, e acima de 26ºC, quando se necessita de ventilação para se ter sensação de conforto térmico.
Sobre o diagrama foram sobrepostas, em vermelho, as condições observadas diuturnamente em Santarém, sobre o Rio Tapajós, nesta primeira semana de setembro, condições nas quais se pode ter conforto térmico desde que com ventilação.
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